A Fórmula 1 está em uma semana decisiva. Não falo isso pelo início da temporada europeia, mas pela troca de pneus para o próximo ano. A Bridgestone termina o contrato com a principal categoria do automobilismo no fim de 2010. Apesar da mudança, será um ou outro. Pirelli, Michelin e Avon Cooper são as candidatas. Mas o duelo de fornecedores não irá ocorrer. Apenas uma das empresas estará na F1.
A grande diferença que Pirelli e Michelin aguardam, seria a mudança da largura dos pneus. As fornecedoras sonham com um tamanho de 18 polegadas para trabalharem. Segundo Ross Brawn, em entrevista para o autosport, a mudança não seria tão fácil. “Um pneu de 18 polegadas se comporta de forma diferente e você precisa desenvolver os sistemas de suspensão e outras coisas”, comentou o chefe da Mercedes.
Um dos analistas da F1, no canal Sportv, conta que a Avon Cooper já afirmou que não tem mais interesse em fornecer os pneus para a próxima temporada da F1. Caso a informação seja verdadeira, Pirelli e Michelin fariam, portanto, um duelo particular para 2011.
A vantagem para a competitividade aconteceria caso houvesse um duelo de pneus, como antes de 2006, quando Alonso conquistou o bi-campeonato. A cada prova, Michelin e Bridgestone se alternavam com relação a aderência melhor em determinadas pistas e climas diferentes. Isso forçaria as fornecedoras a buscar, sempre, a perfeição. O que não ocorre quando não se tem concorrência. Como nos últimos anos.
A grande diferença que Pirelli e Michelin aguardam, seria a mudança da largura dos pneus. As fornecedoras sonham com um tamanho de 18 polegadas para trabalharem. Segundo Ross Brawn, em entrevista para o autosport, a mudança não seria tão fácil. “Um pneu de 18 polegadas se comporta de forma diferente e você precisa desenvolver os sistemas de suspensão e outras coisas”, comentou o chefe da Mercedes.
Um dos analistas da F1, no canal Sportv, conta que a Avon Cooper já afirmou que não tem mais interesse em fornecer os pneus para a próxima temporada da F1. Caso a informação seja verdadeira, Pirelli e Michelin fariam, portanto, um duelo particular para 2011.
A vantagem para a competitividade aconteceria caso houvesse um duelo de pneus, como antes de 2006, quando Alonso conquistou o bi-campeonato. A cada prova, Michelin e Bridgestone se alternavam com relação a aderência melhor em determinadas pistas e climas diferentes. Isso forçaria as fornecedoras a buscar, sempre, a perfeição. O que não ocorre quando não se tem concorrência. Como nos últimos anos.
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