Em Cartaz: "À espera de um milagre"
Tema do dia: As chances reais das pequenas
Quando penso nas equipes pequenas da Fórmula 1, uma frase marcante fica na minha cabeça: fazer o máximo para conquistar o mínimo. É isso que Hispania, Lotus e Virgin trabalham para a temporada 2010. Claro, obviamente que, caso uma delas continue por muito tempo na categoria, pode se tornar uma RBR um dia. A própria Red Bull já andou no pelotão de trás do grid – não tão mal como as novatas.
Vamos a alguns dados que comprovam a frase tão marcante. Na China, a Lotus fez festa. Tudo isso, pois Nico Hulkenberg, da Williams, fez 6 pit stops e ficou na 15ª posição. Uma atrás de Heikki Kovalainen – o finlandês fez apenas duas paradas. Na Malásia, com os erros de Ferrari e McLaren, que entraram com pista molhada no treino classificatório, Glock e Kova avançaram para o Q2. A melhor posição de largada das pequenas foi com Kovalainen: 15º.
A melhor posição final das novatas foi um 14º lugar, com Lucas di Grassi, no GP malaio, quando vários carros abandonaram. A própria Sauber, com motor Ferrari, que dominou alguns testes da pré-temporada, ainda não abriu o score no ano.
O problema maior não pode ser jogado inteiro para as equipes. Ok, a Dallara fez um péssimo carro para a Hispania, realmente. Alguns carros da GP2 conseguem marcar tempos melhores que o time espanhol. Mas quando os novatos sonharam ingressar na F1, foi quando Max Mosley havia decretado um provável corte de custos no orçamento para 2010. Quem usasse o motor Cosworth teria benefícios. O presidente da época saiu do cargo e, com ele, as regras malucas. Coube as novas equipes carregar as chacotas.
Torço para que, em alguma corrida, com grande número de abandonos, como o caso do Canadá, terminem pouco mais de 10 carros, para que eles pontuem no ano. Não saiam em branco na temporada. Seria a coroação do esforço... do esforço máximo para alcançar o mínimo.
Vamos a alguns dados que comprovam a frase tão marcante. Na China, a Lotus fez festa. Tudo isso, pois Nico Hulkenberg, da Williams, fez 6 pit stops e ficou na 15ª posição. Uma atrás de Heikki Kovalainen – o finlandês fez apenas duas paradas. Na Malásia, com os erros de Ferrari e McLaren, que entraram com pista molhada no treino classificatório, Glock e Kova avançaram para o Q2. A melhor posição de largada das pequenas foi com Kovalainen: 15º.
A melhor posição final das novatas foi um 14º lugar, com Lucas di Grassi, no GP malaio, quando vários carros abandonaram. A própria Sauber, com motor Ferrari, que dominou alguns testes da pré-temporada, ainda não abriu o score no ano.
O problema maior não pode ser jogado inteiro para as equipes. Ok, a Dallara fez um péssimo carro para a Hispania, realmente. Alguns carros da GP2 conseguem marcar tempos melhores que o time espanhol. Mas quando os novatos sonharam ingressar na F1, foi quando Max Mosley havia decretado um provável corte de custos no orçamento para 2010. Quem usasse o motor Cosworth teria benefícios. O presidente da época saiu do cargo e, com ele, as regras malucas. Coube as novas equipes carregar as chacotas.
Torço para que, em alguma corrida, com grande número de abandonos, como o caso do Canadá, terminem pouco mais de 10 carros, para que eles pontuem no ano. Não saiam em branco na temporada. Seria a coroação do esforço... do esforço máximo para alcançar o mínimo.
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