Acostumada a receber astros do mundo todo e ser atacada por terríveis monstros, Nova Iorque poder ser palco para a Fórmula 1. Depois de extraterrestres, tsunamis, incêndios e até mesmo do ataque do feroz Godzilla, as ruas de Manhattam podem abrigar a velocidade. A categoria começa a visar novos mercados para o futuro. Entretanto, as ruas norteamericanas não são os únicos alvos.
No próximo ano a F1 terá um palco na Índia – agora entenderam o porquê da estreia de Chandhok? –, um centro ainda pouco explorado. Em 2012, a categoria máxima do automobilismo deve estrear na Rússia. O sonho de Eclestone é promover, em 2013, o evento nas ruas de Nova Iorque. Talvez para bater de frente com a beleza de Mônaco. Claro, com um visual totalmente novo e diferente.
Este ano a Fórmula 1 vai conhecer uma nova sede. É o GP da Coréia do Sul, palco da antepenúltima etapa do mundial e, talvez, abrigo para um novo campeão mundial. A F1 moderna já procura novos espaços para ter o predomínio no gosto mundial. A China, próxima prova, está no calendário desde 2004, quando Rubens Barrichello venceu. O tecnológico circuito de Abu Dhabi (foto), nos Emirados Árabes, estreou no ano passado.
Para abrigar as novas casas, a F1 terá que se desfazer de velhas conhecidas. Talvez o GP da Europa seja extinto. Sempre com duas sedes, em Nurburgring ou Valência, é a corrida que tem mais chances de desaparecer do mapa. Aliás, falando em extinção, no filme Godzilla, um ovo sobrou no final, mas o filme 2 não saiu! E a Fórmula 1 em Manhattam? Jogo de marketing? Seria um evento especial, espero que ocorra!
No próximo ano a F1 terá um palco na Índia – agora entenderam o porquê da estreia de Chandhok? –, um centro ainda pouco explorado. Em 2012, a categoria máxima do automobilismo deve estrear na Rússia. O sonho de Eclestone é promover, em 2013, o evento nas ruas de Nova Iorque. Talvez para bater de frente com a beleza de Mônaco. Claro, com um visual totalmente novo e diferente.
Este ano a Fórmula 1 vai conhecer uma nova sede. É o GP da Coréia do Sul, palco da antepenúltima etapa do mundial e, talvez, abrigo para um novo campeão mundial. A F1 moderna já procura novos espaços para ter o predomínio no gosto mundial. A China, próxima prova, está no calendário desde 2004, quando Rubens Barrichello venceu. O tecnológico circuito de Abu Dhabi (foto), nos Emirados Árabes, estreou no ano passado.
Para abrigar as novas casas, a F1 terá que se desfazer de velhas conhecidas. Talvez o GP da Europa seja extinto. Sempre com duas sedes, em Nurburgring ou Valência, é a corrida que tem mais chances de desaparecer do mapa. Aliás, falando em extinção, no filme Godzilla, um ovo sobrou no final, mas o filme 2 não saiu! E a Fórmula 1 em Manhattam? Jogo de marketing? Seria um evento especial, espero que ocorra!
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