Uma chuva intensa pode acabar com qualquer carro de ponta na F1. Ruim para eles, bom para os menores. Algumas das equipes da categoria, como a Hispania, Virgin e Lotus possuem no aguaceiro de Kuala Lumpur, a esperança para brilharem e marcarem os primeiros pontinhos – talvez únicos. Com as condições niveladas, muitos favoritos podem sair da pista.
No ano passado, uma forte tempestade interrompeu a prova da Malásia. Entretanto, a chuva chegou a dar uma trégua, mas o Sol já estava sumindo e a visibilidade piorava a cada minuto. Por isso a prova não seguiu. Este ano, com a realização da corrida com uma hora de antecedência, as pequenas equipes vêem a chance do pontuar.
Na corrida passada, em Melbourne, na Austrália, 14 carros completaram as 58 voltas do circuito. Chandhok, pela Hispania e Kovalainen, pela Lotus, ficaram a poucas posições do 10º lugar – colocação que recebe ponto no novo sistema de pontuação, implementado este ano. Em Sepang, a chuva do treino classificatório foi capaz de tirar campeões mundiais da pista, o que pode acontecer novamente na corrida.
O grande perigo da pista molhada é a aquaplanagem. No trânsito cotidiano, isso ocorre quando os pneus perdem contato com a pista, já que o pneu não consegue cortar toda a camada de água do asfalto. Na F1 é diferente. Por serem muito baixos, os carros possuem a tendência de flutuarem, caso a camada de água seja muito grande.
O acerto na altura do carro é fundamental para condições adversas. “Erramos na altura, mas não tínhamos experiência aqui nestas condições. O carro estava um pouco baixo... Se continuar chovendo desse jeito, não será fácil se manter na pista. Gosto de pilotar na chuva, mas nesta quantidade é muito complicado, explica Bruno Senna ao site do Globo Esporte.
No ano passado, uma forte tempestade interrompeu a prova da Malásia. Entretanto, a chuva chegou a dar uma trégua, mas o Sol já estava sumindo e a visibilidade piorava a cada minuto. Por isso a prova não seguiu. Este ano, com a realização da corrida com uma hora de antecedência, as pequenas equipes vêem a chance do pontuar.
Na corrida passada, em Melbourne, na Austrália, 14 carros completaram as 58 voltas do circuito. Chandhok, pela Hispania e Kovalainen, pela Lotus, ficaram a poucas posições do 10º lugar – colocação que recebe ponto no novo sistema de pontuação, implementado este ano. Em Sepang, a chuva do treino classificatório foi capaz de tirar campeões mundiais da pista, o que pode acontecer novamente na corrida.
O grande perigo da pista molhada é a aquaplanagem. No trânsito cotidiano, isso ocorre quando os pneus perdem contato com a pista, já que o pneu não consegue cortar toda a camada de água do asfalto. Na F1 é diferente. Por serem muito baixos, os carros possuem a tendência de flutuarem, caso a camada de água seja muito grande.
O acerto na altura do carro é fundamental para condições adversas. “Erramos na altura, mas não tínhamos experiência aqui nestas condições. O carro estava um pouco baixo... Se continuar chovendo desse jeito, não será fácil se manter na pista. Gosto de pilotar na chuva, mas nesta quantidade é muito complicado, explica Bruno Senna ao site do Globo Esporte.
A equipe favorita para estas condições é a RBR. O carro projetado por Adrian Newey possui uma tecnologia nova, capaz de – sem a interferência física dos mecânicos – aumentar a altura do carro. O segredo ainda não foi desvendado, mas deve estar na suspensão. Com chuva, um carro baixo pode aquaplanar facilmente. Por enquanto, só a RBR pode aumentar ou diminuar a altura do carro durante a prova – isso a favorece, já que um carro alto, não é tão rápido quanto um baixo; a equipe pode fazer essa mudança no meio da corrida.
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