Os leitores e amigos Lucas Camacho e Álvaro, entraram em um questionamento muito interessante no último texto feito por Bruno Gerhard. A Ferrari vem forte para o Bahrain? Quem são os favoritos? A RBR, mesmo sem o difusor de dois andares e o KERS tem chance novamente?
O GP de Sakhir será realizado pela 6ª vez na história da Fórmula 1 – adoro falar sobre GPs recentes, pois tenho vários números anotados em cadernos próprios –. A Ferrari venceu 3 provas, duas com o brasileiro Felipe Massa – as duas anteriores – e uma com o alemão hepta-campeão de F1, Michael Schumacher. A Renault venceu duas, ambas com o espanhol Fernando Alonso, em 2005 e 2006 (em 2006 o GP do deserto foi o de abertura do mundial). O finlandês Kimi Raikkonen, tem um ótimo retrospecto, com 4 pódios, são três terceiros lugares e um segundo, no ano passado – deixou de marcar em 2004, quando, sem tempo de classificação, largou na última posição do grid –.
A RBR, que fez dobradinha na última prova, vem embalada. Mas não é isso que a coloca como favorita à vitória. Mesmo sem difusor e KERS, a equipe venceu. Isso a primeira vista parece ser o que a coloca como a grande favorita ao mundial. Muita calma. Os carros da equipe inglesa, de dono austríaco, não estão levando ao pé da letra o slogan da bebida energética, que lhe dá nome. A pole de Sebastian Vettel, e o 3º lugar do australiano Mark Webber, não aconteceram com asas no carro. Mas sim, os praticamente 20 kg a menos de combustível que as Brawn. Com acerto para pista seca, a equipe do brasileiro Rubens Barrichello nada pode fazer. Inclusive ao final da prova, quando o asfalto já começava a ter um trilho sem água, Rubinho cravou a melhor volta da corrida.
No Bahrain, as Brawn continuam com um passo à frente. Acredito muito na Toyota. Principalmente no italiano Jarno Trulli, que só não pontuou em 2006 – ele tem um 2º lugar em 2005 – e é candidato forte a um lugar no pódio. O inglês Jenson Button tem retrospecto melhor que Rubinho. Um 3º lugar em 2004, pela extinta BAR – Barrichello ainda na Ferrari, foi 2º – e um 4º em 2006 dão ao líder do mundial o favoritismo para domingo às 9 da manhã, horário de Brasília. A Ferrari, com KERS, deve acabar com o jejum de pontos e não vão entrar para história, com a primeira vez sem pontuar nas 4 corridas iniciais. Os dois pilotos são bons “no deserto” e tem tudo para pontuar, já que a prova possui 4 grandes retas, o KERS deve dar trabalho. O “patinho feio bom de água” (título do meu último texto) corre por fora, junto com seu parceiro de RBR, Mark Webber. Inclusive, o australiano mal apelidado de “leão de treino” por Galvão Bueno, possui ótimo retrospecto, só não pontuou no circuito em 2007.
A chuva não deve cair, já que estamos falando do deserto. A Brawn tem tudo para aumentar sua vantagem. Agora é torcer para os pequenos probleminhas de Barrichello – difusor quebrado na 1ª etapa, 4 pit stops na Malásia e um disco de freio que não funcionou em boa parte do GP da China – caiam dessa vez no inglês.
Confira o mundial de pilotos e construtores:
1 Jenson Button British Brawn-Mercedes 21
2 Rubens Barrichello Brazilian Brawn-Mercedes 15
3 Sebastian Vettel German RBR-Renault 10
4 Timo Glock German Toyota 10
5 Mark Webber Australian RBR-Renault 9.5
6 Jarno Trulli Italian Toyota 8.5
7 Nick Heidfeld German BMW Sauber 4
8 Fernando Alonso Spanish Renault 4
9 Heikki Kovalainen Finnish McLaren-Mercedes 4
10 Lewis Hamilton British McLaren-Mercedes 4
11 Nico Rosberg German Williams-Toyota 3.5
12 Sebastien Buemi Swiss STR-Ferrari 3
13 Sebastien Bourdais French STR-Ferrari 1
Construtores:
1 Brawn-Mercedes 36
2 RBR-Renault 19.5
3 Toyota 18.5
4 McLaren-Mercedes 8
5 BMW Sauber 4
6 Renault 4
O GP de Sakhir será realizado pela 6ª vez na história da Fórmula 1 – adoro falar sobre GPs recentes, pois tenho vários números anotados em cadernos próprios –. A Ferrari venceu 3 provas, duas com o brasileiro Felipe Massa – as duas anteriores – e uma com o alemão hepta-campeão de F1, Michael Schumacher. A Renault venceu duas, ambas com o espanhol Fernando Alonso, em 2005 e 2006 (em 2006 o GP do deserto foi o de abertura do mundial). O finlandês Kimi Raikkonen, tem um ótimo retrospecto, com 4 pódios, são três terceiros lugares e um segundo, no ano passado – deixou de marcar em 2004, quando, sem tempo de classificação, largou na última posição do grid –.
A RBR, que fez dobradinha na última prova, vem embalada. Mas não é isso que a coloca como favorita à vitória. Mesmo sem difusor e KERS, a equipe venceu. Isso a primeira vista parece ser o que a coloca como a grande favorita ao mundial. Muita calma. Os carros da equipe inglesa, de dono austríaco, não estão levando ao pé da letra o slogan da bebida energética, que lhe dá nome. A pole de Sebastian Vettel, e o 3º lugar do australiano Mark Webber, não aconteceram com asas no carro. Mas sim, os praticamente 20 kg a menos de combustível que as Brawn. Com acerto para pista seca, a equipe do brasileiro Rubens Barrichello nada pode fazer. Inclusive ao final da prova, quando o asfalto já começava a ter um trilho sem água, Rubinho cravou a melhor volta da corrida.
No Bahrain, as Brawn continuam com um passo à frente. Acredito muito na Toyota. Principalmente no italiano Jarno Trulli, que só não pontuou em 2006 – ele tem um 2º lugar em 2005 – e é candidato forte a um lugar no pódio. O inglês Jenson Button tem retrospecto melhor que Rubinho. Um 3º lugar em 2004, pela extinta BAR – Barrichello ainda na Ferrari, foi 2º – e um 4º em 2006 dão ao líder do mundial o favoritismo para domingo às 9 da manhã, horário de Brasília. A Ferrari, com KERS, deve acabar com o jejum de pontos e não vão entrar para história, com a primeira vez sem pontuar nas 4 corridas iniciais. Os dois pilotos são bons “no deserto” e tem tudo para pontuar, já que a prova possui 4 grandes retas, o KERS deve dar trabalho. O “patinho feio bom de água” (título do meu último texto) corre por fora, junto com seu parceiro de RBR, Mark Webber. Inclusive, o australiano mal apelidado de “leão de treino” por Galvão Bueno, possui ótimo retrospecto, só não pontuou no circuito em 2007.
A chuva não deve cair, já que estamos falando do deserto. A Brawn tem tudo para aumentar sua vantagem. Agora é torcer para os pequenos probleminhas de Barrichello – difusor quebrado na 1ª etapa, 4 pit stops na Malásia e um disco de freio que não funcionou em boa parte do GP da China – caiam dessa vez no inglês.
Confira o mundial de pilotos e construtores:
1 Jenson Button British Brawn-Mercedes 21
2 Rubens Barrichello Brazilian Brawn-Mercedes 15
3 Sebastian Vettel German RBR-Renault 10
4 Timo Glock German Toyota 10
5 Mark Webber Australian RBR-Renault 9.5
6 Jarno Trulli Italian Toyota 8.5
7 Nick Heidfeld German BMW Sauber 4
8 Fernando Alonso Spanish Renault 4
9 Heikki Kovalainen Finnish McLaren-Mercedes 4
10 Lewis Hamilton British McLaren-Mercedes 4
11 Nico Rosberg German Williams-Toyota 3.5
12 Sebastien Buemi Swiss STR-Ferrari 3
13 Sebastien Bourdais French STR-Ferrari 1
Construtores:
1 Brawn-Mercedes 36
2 RBR-Renault 19.5
3 Toyota 18.5
4 McLaren-Mercedes 8
5 BMW Sauber 4
6 Renault 4
Muito bom! gostei da parte do "Os carros da equipe inglesa, de dono austríaco, não estão levando ao pé da letra o slogan da bebida energética, que lhe dá nome." Abraço William.
ResponderExcluirRONALDO
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