Ele não estreou como Lewis Hamilton, que logo no primeiro ano de F1 quase foi campeão do mundo. Também não começou como Jacques Villeneuve, que marcou uma pole position logo na primeira prova da carreira. Não venceu nenhuma prova com condições adversas e um carro ruim, como Sebastian Vettel em 2008, na Itália. Adrian Sutil vem conquistando o espaço que merece aos poucos.
Lá se foram 2 anos desde o primeiro ponto na carreira do alemão. Foi pela Spyker, no GP do Japão de 2007. O piloto sempre se mostrou muito rápido, mesmo assim não precisou de empresários para alavanca-lo na carreira. O próprio talento vem dando conta do recado.
Agora pela Force Índia, o primeiro resultado expressivo em provas. Depois de um 2º lugar no grid de largada, Sutil foi o 4º na corrida, quase chegou a um pódio. Enquanto equipes brigam por pilotos experientes e apostas, o alemão já alia as duas características. Já não mais nenhum menino, e pisa forte, com pinta de futuro campeão. Posso queimar minha língua – no caso aqui as palavras do texto – mas se derem uma oportunidade boa para o “mineirinho” da Alemanha, o resultado será expressivo.
Lá se foram 2 anos desde o primeiro ponto na carreira do alemão. Foi pela Spyker, no GP do Japão de 2007. O piloto sempre se mostrou muito rápido, mesmo assim não precisou de empresários para alavanca-lo na carreira. O próprio talento vem dando conta do recado.
Agora pela Force Índia, o primeiro resultado expressivo em provas. Depois de um 2º lugar no grid de largada, Sutil foi o 4º na corrida, quase chegou a um pódio. Enquanto equipes brigam por pilotos experientes e apostas, o alemão já alia as duas características. Já não mais nenhum menino, e pisa forte, com pinta de futuro campeão. Posso queimar minha língua – no caso aqui as palavras do texto – mas se derem uma oportunidade boa para o “mineirinho” da Alemanha, o resultado será expressivo.
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