O favorito venceu. Domínio total na primeira metade do ano deu uma largada vantagem para Jenson Button, o novo campeão mundial de Fórmula 1. O inglês tinha uma vantagem enorme para os concorrentes, mas mesmo assim teve desvantagem em Interlagos. Largou na 14ª posição enquanto o parceiro Rubens Barrichello foi o pole position.
A sorte de campeão ajudou o inglês. As primeiras voltas da prova tiraram 3 pilotos que estavam a frente de Button. Jarno Trulli da Toyota e Adrian Sutil da Force Índia se estranharam dentro e fora da pista. O alemão ainda acertou Fernando Alonso da Renault, após sair e voltar para a pista perigosamente. Trulli, exaltado, foi tirar satisfações com Sutil, que parecia querer explicar alguma coisa. Sem explicações ficou o espanhol, bi-campeão do mundo, também em Interlagos, que não teve nada a ver com o entrevero, mas saiu cedo da corrida.
A sorte de campeão ajudou o inglês. As primeiras voltas da prova tiraram 3 pilotos que estavam a frente de Button. Jarno Trulli da Toyota e Adrian Sutil da Force Índia se estranharam dentro e fora da pista. O alemão ainda acertou Fernando Alonso da Renault, após sair e voltar para a pista perigosamente. Trulli, exaltado, foi tirar satisfações com Sutil, que parecia querer explicar alguma coisa. Sem explicações ficou o espanhol, bi-campeão do mundo, também em Interlagos, que não teve nada a ver com o entrevero, mas saiu cedo da corrida.
Ainda no conturbado e gostoso GP brasileiro, Heikki Kovalainen da Mclaren saiu no momento errado dos boxes e arrancou a mangueira de reabastecimento. O compartimento espalhou gasolina pelo pit lane e acertou o carro do compatriota Kimi Raikkonen da Ferrari. O Homem de Gelo se transformou em Tocha Humana por alguns instantes. A cena é forte, mas nada de grave ocorreu.
Na frente da prova, enquanto Button galgava lugares, mas agora por competência própria, Rubinho fazia um ótimo primeiro setor de prova. Quando parou para reabastecer, a equipe mudou a estratégia do brasileiro. Novamente deu errado e a proposta de uma perna de corrida mais longa deu instabilidade ao carro de Barrichello. O peso atrapalhou o rendimento dos pneus. Com isso, Mark Webber da RBR e Robert Kubica da BMW abriam vantagem para o brasileiro.
Com o título nas mãos de Button, Barrichello ainda foi ultrapassado por Lewis Hamilton. Mas logo depois, com a 4ª posição nas mãos, Rubinho parou no pit, após um suposto furo no pneu dianteiro direito. O brasileiro sentia trepidações no carro, típicas de um pneu murcho.
A vitória ficou com Webber. A segunda na carreira. Mas as atenções não estavam aí, mesmo com o talvez último pódio da BMW, com um renovado Robert Kubica – inspirado com a chance de guiar um novo carro em 2010 (Renault). O foco ficou com Jenson Button. O inglês foi regular o ano todo e venceu por merecimento o campeonato de F1. Parabéns para Rubinho, o nosso guerreiro, que não desistiu em momento algum. Para a última prova fica a luta pelo vice-campeonato, caso ocorra. será o terceiro da vida de Barrichello. Pouco para alguém que mostrou vontade, talento e empenho nos 17 anos de F1. Valeu Rubinho!
- 1- Mark Webber (RBR) - Vencedor
- 2- Robert Kubica (BMW) + 7.6 s
- 3- Lewis Hamilton (McLaren) + 18.9 s
- 4- Sebastian Vettel (RBR) +19.6 s
- 5- Jenson Button (Brawn Gp) + 29.0 s
- 6- Kimi Raikkonen (Ferrari) + 33.3 s
- 7- Sebastien Buemi (STR) + 35.9 s
- 8- Rubens Barrichello (Brawn Gp) + 45.4 s
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