Quando ele deixou a F1 em 2003, sabia que não era para sempre. No ano seguinte não estava no grid. Confesso que pensei duas vezes sobre a volta. Mas voltou. Em 2004 mesmo ele esquentou o físico em algumas corridas pela Renault, no lugar de um desmotivado Jarno Trulli. Não marcou nenhum ponto, é verdade, mas como foi bom descobrir que nos dois anos seguintes ele seguiria na Fórmula 1. Dessa vez pela Sauber/hoje BMW Sauber.
Nunca fui de possuir ídolos de carne e osso. Para ser sincero, não acho muito bacana ter. Mas tive. Tive dois. Um no futebol. Outro no automobilismo. Em Ímola 2005, quando li que as BAR haviam sido desclassificadas, corri para os resultados imaginando um “suposto” último pódio. Alexander Wurz estava no caminho. Também foi complicado ver Robert Kubica em 2006, o garoto substituto, no 3º lugar em Monza, logo no seu GP número 3.
Meu primo – Fausto Kayser, mais novo por alguns meses – sempre torceu por Michael Schumacher. Como era fácil. Ele nunca soube o que era torcer por 1 ponto. Nem imagina o que é vibrar com uma 8ª posição. Com JACQUES VILLENEUVE sempre foi assim. O canadense teve seus bons resultados: vice-campeão mundial em 1996 e campeão em 1997. Supostamente se aposentou após o GP de Hockenhein, na Alemanha em 2006 – 10 anos após a estreia.
Já havia me contentado a não ter o meu piloto predileto na pista. Visitei o site da globo de esportes, como de costume. Nele, vi uma matéria que transcreve um anúncio do piloto à revista alemã “Sport Bild”. “É verdade, vou retornar à Fórmula 1”. Verdade ou não, o sonho da angústia aos domingos de manhã pode voltar. “É, se o Ralf Schumacher quebrar e o Takuma Sato bater, o JV arranca um pontinho”, era o que pensava em várias corridas. Acredite ou não, em algumas, minha “fézinha” dava certo.
Recentemente o canadense esteve no Brasil para correr pela Stock Car argentina. Pensei em ir assistir e – quem sabe – conhecer o ídolo. Não fui. Não acreditei. Uma amiga de orkut acreditou. Orgulhosa – no bom sentido –, exibe sua foto no álbum à todos. Nem sempre nossos pensamentos, metas e ideias dão certo. Mas felizmente, sempre nos surpreendemos com os resultados, sejam eles bons ou não, que afetem nossas vidas ou apenas nos faça sorrir por algo outrora esquecido.
Nunca fui de possuir ídolos de carne e osso. Para ser sincero, não acho muito bacana ter. Mas tive. Tive dois. Um no futebol. Outro no automobilismo. Em Ímola 2005, quando li que as BAR haviam sido desclassificadas, corri para os resultados imaginando um “suposto” último pódio. Alexander Wurz estava no caminho. Também foi complicado ver Robert Kubica em 2006, o garoto substituto, no 3º lugar em Monza, logo no seu GP número 3.
Meu primo – Fausto Kayser, mais novo por alguns meses – sempre torceu por Michael Schumacher. Como era fácil. Ele nunca soube o que era torcer por 1 ponto. Nem imagina o que é vibrar com uma 8ª posição. Com JACQUES VILLENEUVE sempre foi assim. O canadense teve seus bons resultados: vice-campeão mundial em 1996 e campeão em 1997. Supostamente se aposentou após o GP de Hockenhein, na Alemanha em 2006 – 10 anos após a estreia.
Já havia me contentado a não ter o meu piloto predileto na pista. Visitei o site da globo de esportes, como de costume. Nele, vi uma matéria que transcreve um anúncio do piloto à revista alemã “Sport Bild”. “É verdade, vou retornar à Fórmula 1”. Verdade ou não, o sonho da angústia aos domingos de manhã pode voltar. “É, se o Ralf Schumacher quebrar e o Takuma Sato bater, o JV arranca um pontinho”, era o que pensava em várias corridas. Acredite ou não, em algumas, minha “fézinha” dava certo.
Recentemente o canadense esteve no Brasil para correr pela Stock Car argentina. Pensei em ir assistir e – quem sabe – conhecer o ídolo. Não fui. Não acreditei. Uma amiga de orkut acreditou. Orgulhosa – no bom sentido –, exibe sua foto no álbum à todos. Nem sempre nossos pensamentos, metas e ideias dão certo. Mas felizmente, sempre nos surpreendemos com os resultados, sejam eles bons ou não, que afetem nossas vidas ou apenas nos faça sorrir por algo outrora esquecido.
Você é mesmo fãn do cara!
ResponderExcluirNunca gostei dele...e acho que ele vai estar velho de mais ano que vem, com 39...
Mas respeito quem gosta e eu curti o texto!
Abraços!