Branca, sem patrocínio e com os primeiros tempos dos testes. Parecia muito com o desempenho da equipe inglesa, campeã de construtores no ano passado. Apenas lembrava, mas de longe chegou a ser a equipe estreante que fez dobradinha logo na primeira corrida de 2009. Juntos, Pedro de la Rosa e Kamui Kobayashi, somaram 39 voltas no Bahrein, 10 a menos que o total da corrida – 49.
Em entrevista para o autosport, Willy Rampf, diretor técnico da equipe suíça, explicou os problemas que tiraram Koba e de la Rosa da prova, com 11 e 28 voltas, respectivamente. “As falhas foram causadas por vazamentos hidráulicos em ambos os casos, mas por razões diferentes. Para os dois problemas, teremos soluções prontas para a próxima corrida”, afirmou o Rampf.
Inclusive, no treino classificatório, a equipe não teve um bom desempenho. Os carros ficaram no Q2. O japonês ficou com a 16ª posição. O espanhol de la Rosa foi o 14º. Nos 3 treinos livres do Bahrein, os suíços tiveram apenas uma vez entre os 10 primeiros colocados.
Teoricamente a Sauber era o carro que menos desgastava os pneus. Mas a preocupação do diretor técnico, não sugere isso. “Estou curioso sobre como os pneus estarão trabalhando [em Melbourne]. No ano passado, o mais suave dos dois compostos se degradava depois de apenas algumas voltas. Desta vez, a Bridgestone está nos proporcionando um composto mais duro.”
Em entrevista para o autosport, Willy Rampf, diretor técnico da equipe suíça, explicou os problemas que tiraram Koba e de la Rosa da prova, com 11 e 28 voltas, respectivamente. “As falhas foram causadas por vazamentos hidráulicos em ambos os casos, mas por razões diferentes. Para os dois problemas, teremos soluções prontas para a próxima corrida”, afirmou o Rampf.
Inclusive, no treino classificatório, a equipe não teve um bom desempenho. Os carros ficaram no Q2. O japonês ficou com a 16ª posição. O espanhol de la Rosa foi o 14º. Nos 3 treinos livres do Bahrein, os suíços tiveram apenas uma vez entre os 10 primeiros colocados.
Teoricamente a Sauber era o carro que menos desgastava os pneus. Mas a preocupação do diretor técnico, não sugere isso. “Estou curioso sobre como os pneus estarão trabalhando [em Melbourne]. No ano passado, o mais suave dos dois compostos se degradava depois de apenas algumas voltas. Desta vez, a Bridgestone está nos proporcionando um composto mais duro.”
A Sauber, que poderia ser a surpresa do início da temporada, ficou longe disto. Para a prova da Austrália a equipe almeja um novo pacote para buscar melhores posições. Acredito que deveriam pensar em concluir a prova. Depois devem sonhar com posições melhores. Assim devem pensar o novatos.
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