A Fórmula 1 vive mais uma polêmica. Não tão avassaladora quanto os escândalos que surgiram nos últimos anos. A discussão em pauta é sobre a provável monotonia do GP do Bahrein. Em ano de Copa do Mundo, menos patrocínios aparecem para a categoria mais forte do automobilismo.
Dois temas foram sugeridos durante os últimos dias. O primeiro seria eliminar a obrigatoriedade do pit stop. Todos os carros são obrigados a usar os dois tipos de pneus por prova, o mole e o duro – exceto quando chove, pois regra caí. Assim, algumas equipes teriam a oportunidade de completar a prova inteira sem mudança alguma. A segunda sugestão seria um mínimo de duas trocas de pneus por prova, para todos os pilotos.
Todos os pensamentos surgem para que a corrida tenha mais ultrapassagens – leia como “divertimento” para o público. “Em resumo só existe uma forma de "criar" ultrapassagens: os carros mais rápidos tem que largar atrás dos mais lentos. Mas isso não é justo”, disse Lucas di Grassi, via Twitter.
O piloto brasileiro acredita que se as regras não mudarem, a monotonia deve continuar na F1. “Em condições normais, os carros mais rápidos largam mais pra frente e a tendência é de abrir vantagem, independente de todo o resto”, comenta di Grassi. A indecisão segue, brevemente os chefões da categoria devem bater o martelo.
Dois temas foram sugeridos durante os últimos dias. O primeiro seria eliminar a obrigatoriedade do pit stop. Todos os carros são obrigados a usar os dois tipos de pneus por prova, o mole e o duro – exceto quando chove, pois regra caí. Assim, algumas equipes teriam a oportunidade de completar a prova inteira sem mudança alguma. A segunda sugestão seria um mínimo de duas trocas de pneus por prova, para todos os pilotos.
Todos os pensamentos surgem para que a corrida tenha mais ultrapassagens – leia como “divertimento” para o público. “Em resumo só existe uma forma de "criar" ultrapassagens: os carros mais rápidos tem que largar atrás dos mais lentos. Mas isso não é justo”, disse Lucas di Grassi, via Twitter.
O piloto brasileiro acredita que se as regras não mudarem, a monotonia deve continuar na F1. “Em condições normais, os carros mais rápidos largam mais pra frente e a tendência é de abrir vantagem, independente de todo o resto”, comenta di Grassi. A indecisão segue, brevemente os chefões da categoria devem bater o martelo.
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