Poderia ser melhor, mas poderia ser bem pior. Realmente a chance que Rubens Barrichello perdeu, de encostar literalmente na tabela, em Jenson Button, foi grande. Ele poderia, inclusive, ficar longe dos pontos. Mais uma vez o brasileiro deixou os giros do motor muito baixos e o carro entrou no ponto morto. Não é um erro, é um dispositivo que não deixa o F1 morrer.
Desde o início do ano falava que Barrichello precisava ter sangue frio e andar perto do inglês, já que o momento ruim de Button chegaria. Chegou e talvez os pontos que o brasileiro não fez na Turquia e Hungria podem fazer a diferença.
Nas últimas semana fiz um cálculo simples: Rubinho precisa tirar 3 pontos de Button em 5 provas e 4 em uma. O GP da Bélgica chegou e o brasileiro teve a chance de tirar até 10. Mas, infelizmente a conta aumentou e ele diminuiu apenas 2 pontos.
Restam 5 provas: Monza, as ruas de Cingapura, Japão, Interlagos e a incógnita Abu Dhabi. O brasileiro tem uma desvantagem de 16 pontos. A fase de Button é negra e Rubinho deve aproveitar as oportunidades. O brasileiro é favorito em duas dessas provas: Monza e Interlagos. A Brawn é favorita em Cingapura – Rubinho tentará ser superior a Button – no Japão a RBR pode se aproximar e em Abu Dhabi, tudo pode acontecer.
Na conta simples são 4 pontos em duas provas e 3 pontos em 3 corridas, a mais que Button. A chance existe. O Brasil torce pela oportunidade que cresce a cada prova. Que os giros do motor fiquem altos no momento da largada e que a fase do inglês continue tempestuosa.
Desde o início do ano falava que Barrichello precisava ter sangue frio e andar perto do inglês, já que o momento ruim de Button chegaria. Chegou e talvez os pontos que o brasileiro não fez na Turquia e Hungria podem fazer a diferença.
Nas últimas semana fiz um cálculo simples: Rubinho precisa tirar 3 pontos de Button em 5 provas e 4 em uma. O GP da Bélgica chegou e o brasileiro teve a chance de tirar até 10. Mas, infelizmente a conta aumentou e ele diminuiu apenas 2 pontos.
Restam 5 provas: Monza, as ruas de Cingapura, Japão, Interlagos e a incógnita Abu Dhabi. O brasileiro tem uma desvantagem de 16 pontos. A fase de Button é negra e Rubinho deve aproveitar as oportunidades. O brasileiro é favorito em duas dessas provas: Monza e Interlagos. A Brawn é favorita em Cingapura – Rubinho tentará ser superior a Button – no Japão a RBR pode se aproximar e em Abu Dhabi, tudo pode acontecer.
Na conta simples são 4 pontos em duas provas e 3 pontos em 3 corridas, a mais que Button. A chance existe. O Brasil torce pela oportunidade que cresce a cada prova. Que os giros do motor fiquem altos no momento da largada e que a fase do inglês continue tempestuosa.
Mundial de pilotos:
2 Rubens Barrichello Brasileiro Brawn-Mercedes 56
3 Sebastian Vettel Alemão RBR-Renault 53
4 Mark Webber Australiano RBR-Renault 51.5
7 Lewis Hamilton Inglês McLaren-Mercedes 27
8 Jarno Trulli Italiano Toyota 22.5
9 Felipe Massa Brasileiro Ferrari 22
10 Heikki Kovalainen Finlândes McLaren-Mercedes 17
11 Timo Glock Alemão Toyota 16
12 Fernando Alonso Espanhol Renault 16
15 Robert Kubica Polonês BMW Sauber 8
16 Sebastien Buemi Suiço STR-Ferrari 3
17 Sebastien Bourdais French STR-Ferrari 2
Mundial de construtores
1 Brawn-Mercedes 128
2 RBR-Renault 104.5
3 Ferrari 56
4 McLaren-Mercedes 44
5 Toyota 38.5
6 Williams-Toyota 30.5
7 BMW Sauber 18
8 Renault 16
10 STR-Ferrari 5
Ja era pro Barrichello...
ResponderExcluirEsquece!
Aliás, ja era desde a quarta corrida eu acho!
Talvez a gente ve ele ganhando no Brasil, vai saber!
Abçs!